Neste período "dos fins dagua" duas coisas movimentam a população cruzense, um é os jogos da seleção brasileira, outras são as quadrilhas juninas nas escolas, onde muitos aproveitam e tem como tema principal o futebol ou a própria Copa do Mundo. Mas, na comunidade de Córrego da Poeira, 12 km da sede do município, resolveu inovar. O tema da sua festa junina foi o esporte, mas não o futebol, e sim o Xadrez, que vem se tornando o esporte mais praticado naquela comunidade.
No último dia 30 de junho do corrente ano, realizou-se portanto, esse evento, no qual tivemos apresentações de quadrilhas, com destaque especial para o xadrez, onde rei casava-se com rainha e bispos faziam casamentos. E ainda, coreografias para formação do tabuleiro, demonstração de uma partida enxadrística, no tabuleiro gigante com peças confeccionadas de garrafas PET, pelos próprios alunos, para apreciação dos pais e a comunidade escolar, e por fim a entrega de troféus, medalhas e kits de materiais escolares para os finalistas do IV Festival de Jogos Enxadrístico dessa escola. Assim passados quase 15 séculos, o jogo de xadrez aos poucos, ganha espaço na cultura popular, que apesar de alguns pais não o conhecerem seus filhos, meninos e meninas, sem distinção de idade, raça cor ou religião, movimentam e jogam xadrez com maestria, com determinação. Portanto, jogar xadrez é ainda mais do que quebrar tabus, é um instrumento que eleva a alma, causa a euforia interior, e ademais proporciona valores éticos e educacionais necessários a formação humana.
No último dia 30 de junho do corrente ano, realizou-se portanto, esse evento, no qual tivemos apresentações de quadrilhas, com destaque especial para o xadrez, onde rei casava-se com rainha e bispos faziam casamentos. E ainda, coreografias para formação do tabuleiro, demonstração de uma partida enxadrística, no tabuleiro gigante com peças confeccionadas de garrafas PET, pelos próprios alunos, para apreciação dos pais e a comunidade escolar, e por fim a entrega de troféus, medalhas e kits de materiais escolares para os finalistas do IV Festival de Jogos Enxadrístico dessa escola. Assim passados quase 15 séculos, o jogo de xadrez aos poucos, ganha espaço na cultura popular, que apesar de alguns pais não o conhecerem seus filhos, meninos e meninas, sem distinção de idade, raça cor ou religião, movimentam e jogam xadrez com maestria, com determinação. Portanto, jogar xadrez é ainda mais do que quebrar tabus, é um instrumento que eleva a alma, causa a euforia interior, e ademais proporciona valores éticos e educacionais necessários a formação humana.
Farias
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